"Ter Garra"

Não havia nada que eu pudesse fazer, mas fiz;

Alcançar tal coisa era impossível, eu a busquei.

Não havia mais esperança, eu a mantive...

Não restava tempo para mais nada,

mas eu lutei até a ultima hora;

Não queriam, mas eu insisti.

A ultima palavra havia sido dada, mas eu ainda falei...

Enfim, estou passando pela vida e tudo vai acontecendo,

Portas se fechando, e eu as abrindo...

E a felicidade esta em mim.

Pois, se nada tenho, por tudo lutei;

E, sem me arrepender de nada...

No futuro poderei dizer: Tentei!..

E, mesmo que a fortuna venha a mim,

Por tudo que Deus me deu,

direi a todos: " V E N C I !..."

"Depende de Você "

A paz que você reclama e tenta encontrar...
depende de você.

A compreensão que você reivindica a cada passo...
depende de você.

A bondade que você admira nas pessoas...
e sonha possuir...
depende de você.

O diálogo, base de toda convivência...
depende de você.

A abertura que é o caminho para a renovação...
depende de você.

A realização que você julga essencial...
depende de você.

O amor que você quer encontrar no outro...
depende de você.

Pondere:

Queixar-se ou produzir, atrapalhar ou servir,
desprezar ou valorizar, revoltar-se ou colaborar,
adoecer ou curar-se, rebaixar-se ou abrir-se,
estacionar ou progredir é uma questão de escolha.

"Depende de você".

Avaliação e seleção de forrageiras nativas de verão sob três níveis de radiação para utilização num sistema silvipastoril da Região Sul do Brasil¹

Cátia Cilene Saraiva Avero²; Filemom Thomas Einhardt Züge³; Bruno Moraes Paulino³; Eldo Timoteo Einhardt Züge³; Alexandre Costa Varella⁴ ;Carlos Otávio Costa Moraes⁵

A seleção de espécies forrageiras tolerantes à sombra é fundamental para viabilizar a implantação de sistemas silvipastoris na metade Sul do Estado do RS. O presente trabalho foi realizado na Embrapa Pecuária Sul com o objetivo de selecionar acessos de gramíneas de Paspalum notatum, Paspalum regnellii e Paspalum dilatatum sob diferentes níveis de radiação solar e monitoramento do microclima. O delineamento experimental foi o de parcelas subdivididas com três repetições, onde a parcela principal constou de três níveis de sombreamento artificial através de telas de sombrite: 0 (pleno sol), 50 e 80%. As subparcelas constaram de nove acessos de gramíneas forrageiras nativas de verão. Foram realizadas cortes para avaliação da produção de matéria seca total da forragem (MS) ao final de cada estação climática. Os resultados mostraram que a produção de MS do acesso de P. regnellii foi superior aos demais acessos de gramíneas em todos os níveis de sombreamento. Principalmente durante o período de verão, todas as forrageiras nativas sob sombra produziram mais do que o tratamento à pleno sol. No geral, a produção de MS de forragem diminuiu com o crescimento do nível de sombreamento imposto. Entre as forrageiras nativas de verão testadas, conclui-se que o nível de sombreamento de 50% é o mais adequado para a produção de forragem sob sombra e que o de P. regnellii foi a espécie que mais se destacou como potencial para utilização em sistemas silvipastoris.

Palavras chave: gramíneas, microclima, sombreamento, produção

A IMPORTÂNCIA DA PODA VERDE NA FIGUEIRA

Autora Cátia Cilene Saraiva Avero

Orientadora Rita de Cássia Morem Cóssio Rodriguez

Instituição Universidade Estadual do Rio Grande do Sul-UERGS

A figueira é uma cultura que se desenvolve e produz bem tanto em climas tropicais, subtropicais e temperados, mas para que esta produção seja de qualidade é importante profissionais qualificado e a utilização de tratos culturais adequados, tais como: adubação orgânica, irrigação, coroamento e podas. Neste sentido, o presente trabalho apresenta como objetivos: Verificar a importância da utilização da poda verde como meio de equilibrar e aumentar o poder produtivo da planta; Averiguar como os profissionais consultores e produtores estão realizando a prática da poda verde nos pomares de figo na região de Bagé e Lavras do Sul/RS; Analisar a viabilidade climática para a cultura da figueira. Sendo desenvolvido através de revisão bibliográfica e estudo de caso com produtores de Bagé e Lavras do Sul/RS. Os dados levantados neste trabalho indicam que as podas são fundamentais para a produtividade da figueira. Em especial a poda verde, onde os ramos são retirados, dando um equilíbrio à planta e auxiliando na sanidade para que os frutos tenham as características exigidas pelo mercado. Os dados demonstraram, ainda que, em geral, os produtores reconhecem a importância da poda verde para a produção, realizam treinamento para sua execução, porém carecem de mão de obra e recursos para a realização desta prática.

Palavras chave: figo, tratos culturais, frutos, produção.

FENOLOGIA DE PRUNUS PERSICA VAR. PEPITA NO MUNÍCIPIO DE BAGÉ- RS

Cátia Cilene Saraiva Avero¹, Clodoaldo Leites Pinheiro², Éder Rodrigues Péres³, Etiane
Srebsky Quadros Eng. Agr., Drª Professora Adjunta UERGS (Orientadora)

Resumo

O pessegueiro é frutífera de clima temperado, pertencente à família Rosaceae, cuja condição de plena florada no sul do Brasil ocorrem entre o início de julho até o fim de agosto. O clima influencia o pessegueiro nos estágios fenológicos, na dormência e no ciclo vegetativo. É característico de plantas de clima temperado que apresentem dormência, a necessidade de superar este estagio de crescimento após atingir uma soma de horas de frio abaixo de 7,2°C que é específico de cada espécie. O objetivo deste trabalho foi estudar os estágios fenológicos do pessegueiro var. pepita para região de Bagé. Foram avaliadas 13 plantas de pessegueiro da unidade didático demostrativa de fruticultura da uergs (UDDF), sendo avaliados número de gemas vegetativas e floríferas por ramos de 30cm, os estágios da floração e somatório de horas de frio abaixo de 7,2°C. O pessegueiro atingiu plena florada na segunda quinzena de julho de 2008 após 6 dias do inicio da floração, finalizando em 20 dias o período de floração.

PALAVRAS-CHAVE: pessegueiro, estágios fenológicos, UDDF.